O mito teria acontecido no começo do século 10, no sul de Minas, onde um homem muito ruim, que vivia em um casarão com a família, teria ficado doente com o passar dos anos e definhou até a morte em um dos quartos da casa. Depois de sua morte, muitos moradores da cidade acreditam que o corpo do homem sempre aparece em cima de sua cova, em pele e osso. O casarão onde ele vivia existe até hoje, e também há seus tataranetos que ainda vivem por lá.
“A ideia é contar a história do Corpo Seco, um ser do mal, que se transformará em um estuprador e fará várias vítimas, até ser derrotado pelo Zé do Caixão”, disse o cineasta ao site mineiro Uai.
A história do Corpo Seco ganhou espaço na literatura pelas mãos da escritora Mariângela Padilha. Ela escreveu o livro "A Lenda do Corpo Seco", que foi lançado na internet em 2009 e serviu de base para o roteiro do longa-metragem, que está em fase final.
A produção inicia-se em setembro, na cidade de Pouso Alegre, em Minas.
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